domingo, 9 de setembro de 2018

Candidata a deputada federal promete pedir a impugnação da coligação governista

A candidata a deputada federal Mazé do Vale, do PTB-PI, acusa integrantes da coligação “A Vitória com a Força do Povo” – formada por PT, PTB, PC do B, PDT, PSD, MDB, Progressistas e PR, de rifá-la da chapa. A ação, afirma ela, foi orquestrada pelos principais representantes do bloco e contou com o apoio do seu próprio partido. 
Mazé do Vale durante visita ao Portal AZ (Foto: Portal AZ)
“O PTB foi quem iniciou isso com o apoio de todos os outros partidos. Aí, como fui excluída, tive que fazer o registro avulso para não perder o prazo”, explicou ela em entrevista ao Portal AZ.
Mazé afirmou ter homologado candidatura como prega a lei: durante convenção eleitoral, mas que acabou sendo excluída do bloco depois porque “forjaram” atas do encontro. “Vieram com uma ata forjada, no dia 27 de agosto, onde não tem local, nem hora e nem edital de convocação e muito menos intimação para comparecer à referida reunião”, alegou.
A candidata acrescentou que as provas do ato já foram anexadas e serão enviadas ao Ministério Público Eleitoral para que o órgão peça, junto à justiça eleitoral, a impugnação da chapa proporcional comandado por Dias.
Dentre os anexos, além das atas ditas forjadas, estão matérias jornalísticas que mostram alguns dos candidatos a mandatos eletivos pelo time Karnakiano em campanha pelo Sul do Estado no dia em que assinaram o documento comprovando presença na convenção. “Agora vamos entrar com a impugnação da chapa Vitória com a Força do Povo por atas fraudulentas”, prometeu a candidata.
Em uma das atas constam as assinaturas dos deputados estaduais Georgiano Neto (PSD); Júlio Arcoverde (Progressistas); Fernando Monteiro (PRTB); Fábio Xavier (PR); também a do deputado federal e candidato ao Senado Marcelo Castro (MDB) e as dos presidentes do PC do B e PDT: Osmar Júnior e Flávio Nogueira. 
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação 
Mazé apresentou dois documentos com a data de 27 de agosto de 2018 (Foto: Divulgação)
“Como eles estavam presentes na reunião se estavam fazendo campanha no Sul do estado? Ou assinaram antecipadamente ou assinaram depois. Foi montada”, reiterou Mazé.
Segundo a candidata, Marcelo Castro, e outros aliados governistas, estava no Sul do estado no dia da convenção da coligação (Foto: Divulgação)
Foto: Divulgação
Mazé do Vale também garante que sua candidatura está garantida. A candidatura está mantida porque não tem nenhuma decisão contrária. Nós já temos um parecer favorável da promotoria eleitoral, do Ministério Público. Estamos aguardando agora o juiz ver a nossa defesa e julgar o mérito. Dependendo do resultado vamos recorrer junto ao TSE [Tribunal Superior Eleitoral], finalizou.
Por A candidata a deputada federal Mazé do Vale, do PTB-PI, acusa integrantes da coligação “A Vitória com a Força do Povo” – formada por PT, PTB, PC do B, PDT, PSD, MDB, Progressistas e PR, de rifá-la da chapa. A ação, afirma ela, foi orquestrada pelos principais representantes do bloco e contou com o apoio do seu próprio partido. 
Mazé do Vale durante visita ao Portal AZ (Foto: Portal AZ)
“O PTB foi quem iniciou isso com o apoio de todos os outros partidos. Aí, como fui excluída, tive que fazer o registro avulso para não perder o prazo”, explicou ela em entrevista ao Portal AZ.
Mazé afirmou ter homologado candidatura como prega a lei: durante convenção eleitoral, mas que acabou sendo excluída do bloco depois porque “forjaram” atas do encontro. “Vieram com uma ata forjada, no dia 27 de agosto, onde não tem local, nem hora e nem edital de convocação e muito menos intimação para comparecer à referida reunião”, alegou.
A candidata acrescentou que as provas do ato já foram anexadas e serão enviadas ao Ministério Público Eleitoral para que o órgão peça, junto à justiça eleitoral, a impugnação da chapa proporcional comandado por Dias.
Dentre os anexos, além das atas ditas forjadas, estão matérias jornalísticas que mostram alguns dos candidatos a mandatos eletivos pelo time Karnakiano em campanha pelo Sul do Estado no dia em que assinaram o documento comprovando presença na convenção. “Agora vamos entrar com a impugnação da chapa Vitória com a Força do Povo por atas fraudulentas”, prometeu a candidata.
Em uma das atas constam as assinaturas dos deputados estaduais Georgiano Neto (PSD); Júlio Arcoverde (Progressistas); Fernando Monteiro (PRTB); Fábio Xavier (PR); também a do deputado federal e candidato ao Senado Marcelo Castro (MDB) e as dos presidentes do PC do B e PDT: Osmar Júnior e Flávio Nogueira. 
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação 
Mazé apresentou dois documentos com a data de 27 de agosto de 2018 (Foto: Divulgação)
“Como eles estavam presentes na reunião se estavam fazendo campanha no Sul do estado? Ou assinaram antecipadamente ou assinaram depois. Foi montada”, reiterou Mazé.
Segundo a candidata, Marcelo Castro, e outros aliados governistas, estava no Sul do estado no dia da convenção da coligação (Foto: Divulgação)
Foto: Divulgação
Mazé do Vale também garante que sua candidatura está garantida. A candidatura está mantida porque não tem nenhuma decisão contrária. Nós já temos um parecer favorável da promotoria eleitoral, do Ministério Público. Estamos aguardando agora o juiz ver a nossa defesa e julgar o mérito. Dependendo do resultado vamos recorrer junto ao TSE [Tribunal Superior Eleitoral], finalizou.
Por: Veja PHB com informações e imagens do Portal AZ 

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