sábado, 6 de outubro de 2018

O que está em jogo é mais do que uma eleição: é o futuro da nossa liberdade de consciência


Não tenho dúvida alguma de que mais do que nunca, todos nós, cristãos ou não, mas pessoas que acreditam na importância dos nossos valores, cultura e tradições herdadas há centenas de anos, devem estar preocupados com os resultados das eleições esse ano. Temos muitos motivos para isso e eles estão por todos os lados, de forma que restando pouquíssimos dias para o 7 de outubro, quando haverá o primeiro turno das eleições, nunca é demais reforçar o que realmente está em jogo nessa campanha.
A igreja cristã vem tendo a sua liberdade religiosa ameaçada desde quando alguns grupos, motivados por ideologias de esquerda, nos taxaram de “intolerantes”, “fundamentalistas”, “fascistas” e até de “promotores do ódio”. Qualquer cidadão minimamente bem informado sabe que essas pechas não passam de um reflexo do que esses acusadores realmente são. Eles nos acusam do é a essência da ideologia deles, o que não é surpresa alguma para quem conhece um pouco da história comunista e suas consequências nos países onde se instalou.
Apesar de o Brasil não ser dominado por um sistema político comunista na forma de leis, administrativamente falando, ele é culturalmente influenciado por essa ideologia. Das escolas do ensino fundamental ao superior, tal perspectiva tem se intensificado nos últimos 16 anos a níveis assustadores. Com o apoio da grande imprensa, em sua maioria motivada pelo relativismo moral compatível com as ideologias de esquerda, que são anticristãs, a sociedade tem recebido um volume constante de informações que visam reorientar o entendimento acerca de família, liberdade religiosa (expressão), direito à vida e principalmente sexualidade. Continua...

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