Não tenho dúvida alguma de que mais do que nunca, todos nós, cristãos ou não, mas pessoas que acreditam na importância dos nossos valores, cultura e tradições herdadas há centenas de anos, devem estar preocupados com os resultados das eleições esse ano. Temos muitos motivos para isso e eles estão por todos os lados, de forma que restando pouquíssimos dias para o 7 de outubro, quando haverá o primeiro turno das eleições, nunca é demais reforçar o que realmente está em jogo nessa campanha.
A igreja cristã vem tendo a sua liberdade religiosa ameaçada desde quando alguns grupos, motivados por ideologias de esquerda, nos taxaram de “intolerantes”, “fundamentalistas”, “fascistas” e até de “promotores do ódio”. Qualquer cidadão minimamente bem informado sabe que essas pechas não passam de um reflexo do que esses acusadores realmente são. Eles nos acusam do é a essência da ideologia deles, o que não é surpresa alguma para quem conhece um pouco da história comunista e suas consequências nos países onde se instalou.
Apesar de o Brasil não ser dominado por um sistema político comunista na forma de leis, administrativamente falando, ele é culturalmente influenciado por essa ideologia. Das escolas do ensino fundamental ao superior, tal perspectiva tem se intensificado nos últimos 16 anos a níveis assustadores. Com o apoio da grande imprensa, em sua maioria motivada pelo relativismo moral compatível com as ideologias de esquerda, que são anticristãs, a sociedade tem recebido um volume constante de informações que visam reorientar o entendimento acerca de família, liberdade religiosa (expressão), direito à vida e principalmente sexualidade. Continua...
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