Gostaria muito que a imprensa da capital do Piauí, venha pensar também nas demais cidades do estado, questionando o governador e sua equipe, sobre o enfrentamento a crise nas demais cidades do estado, pois os casos que chegarem com vida, irão também sobrecarregar a capital, e não vejo essa busca por melhorias na estrutura hospitalar nas demais cidades do estado.
Qual o procedimento para casos de urgência e emergência em Parnaíba e cidades vizinhas?
Temos leitos com respiradores governador Wellington Dias, secretário de saúde Florentino Neto? Onde estão as ações!
Temos hospitais ou estrutura extra para possíveis casos ?
Vocês irão deixar essa responsabilidade só para os prefeitos?
E as cidades vizinhas, Luiz Correia, Cajueiro da Praia, Ilha Grande, Burite dos Lopes, Bom Princípio e os demais que procuram saúde em Parnaíba, irão morrer em casa?
Qual o protocolo de urgência/emergência que podemos contar para casos como o do ex-diretor da delta e o prefeito de São José do Divino, que morreram sem o atendimento adequado?
O que o estado vai fazer com os hotéis cedidos pelo empresário espanhol Manoel Arrey que tem unidades no sul, norte e na capital?
Estas e outras perguntas precisam ser feitas mediante o colapso eminente que o sistema de saúde do estado do Piauí pode sofrer e consequentemente; vidas não serão salvas por falta de empenho dos senhores. Um empresário já deu o primeiro passo, temos muitos outros empresários e políticos que podem ajudar e não vejo nenhuma mobilização entorno desta grave crise humanitária.
Embora a prefeitura de Parnaíba tenha se mobilizado para disponibilizar leitos em hospitais privados, e até um hospital desativado que tá sendo reformado de última hora, para os casos que surgirão; qual é o investimento que o governo do estado do Piauí junto a verba do governo federal, vai disponibilizar para as cidades se prepararem.
Essas perguntas precisam ser respondidas pelos vereadores e deputados da nossa região, secretário de saúde e pelo próprio governador do estado do Piauí.
Não cometam mais este crime como ocorrido na tragédia/crime, barragem de algodões ou ainda mais grave.
Edição: Veja PHB
Nenhum comentário:
Postar um comentário